A Escola São José Operário foi fundada em 1962, pelo Bispo da Prelazia de Rondonópois Dom Wunibaldo Taller, com o nome de Educandário São José Operário de caráter particular, sem fins lucrativos, sob a responsabilidade das irmãs fransciscanas.
No início a escola funcionava com apenas 2 salas de aula, sendo uma na Igreja São José Operário e outra em uma casa de família.
A partir de 01 de agosto de 1963, a mesma recebeu a denominação de Escola particular São José Operário, com apenas dois professores: Maria de Lurdes Cascão e Luzia Alves Guimarães.
Com a chegada do Padre Lothar, ele passa a ser responsável pela escola.
Em 1966, D. Wunibaldo constrói as 4 primeiras salas de aula e passa a funcionar em dois turnos, com seis professores.
Já em 1967, a irmã Franciscana Carolina Stringari, passa a dirigir a Escola, aumentando o número de alunos e professores.
Em 1973, deixa de ser paroquial e passa a ser anexa a Escola Daniel Martins Moura.
No ano de 1975, com o apoio da irmã Maria das Graças Vieira, a mesma foi desmembrada da Escola Daniel Martins Moura e passa ter a denominação de Escola Estadual São José Operário, sob o Decreto 50/75 de 22/04/1975 Autorização 110/75, assumindo a direção a própria irmã Maria das Graças Vieira.
A partir de 1979, assume a direção irmã Ana Pedrina da Silva, que administrou a escola por 22 anos consecutivos. Durante esse período a escola passou por várias transformações, como: criação da quinta à oitava séries em 1982, construção de mais quatro salas de aulas, sala de vídeo, quadra de esportes e salão recreativo.
Em 2001, a irmã Maria de Fátima de Souza esteve a frente da escola por 2 anos, deu prosseguimento a ampliação do prédio, construindo 3 salas de aula e cobertura da quadra de esporte.
Em 2003, não havendo irmãs disponíveis para assumir o cargo de direção, o Bispo Dom Juventino da Diocese de Rondonópolis, indicou juntamente com a comunidade escolar para continuar o trabalho iniciado antes pelas irmãs Franciscanas, a professora Eunice Gonçalves da Silva Reis.
No início a escola funcionava com apenas 2 salas de aula, sendo uma na Igreja São José Operário e outra em uma casa de família.
A partir de 01 de agosto de 1963, a mesma recebeu a denominação de Escola particular São José Operário, com apenas dois professores: Maria de Lurdes Cascão e Luzia Alves Guimarães.
Com a chegada do Padre Lothar, ele passa a ser responsável pela escola.
Em 1966, D. Wunibaldo constrói as 4 primeiras salas de aula e passa a funcionar em dois turnos, com seis professores.
Já em 1967, a irmã Franciscana Carolina Stringari, passa a dirigir a Escola, aumentando o número de alunos e professores.
Em 1973, deixa de ser paroquial e passa a ser anexa a Escola Daniel Martins Moura.
No ano de 1975, com o apoio da irmã Maria das Graças Vieira, a mesma foi desmembrada da Escola Daniel Martins Moura e passa ter a denominação de Escola Estadual São José Operário, sob o Decreto 50/75 de 22/04/1975 Autorização 110/75, assumindo a direção a própria irmã Maria das Graças Vieira.
A partir de 1979, assume a direção irmã Ana Pedrina da Silva, que administrou a escola por 22 anos consecutivos. Durante esse período a escola passou por várias transformações, como: criação da quinta à oitava séries em 1982, construção de mais quatro salas de aulas, sala de vídeo, quadra de esportes e salão recreativo.
Em 2001, a irmã Maria de Fátima de Souza esteve a frente da escola por 2 anos, deu prosseguimento a ampliação do prédio, construindo 3 salas de aula e cobertura da quadra de esporte.
Em 2003, não havendo irmãs disponíveis para assumir o cargo de direção, o Bispo Dom Juventino da Diocese de Rondonópolis, indicou juntamente com a comunidade escolar para continuar o trabalho iniciado antes pelas irmãs Franciscanas, a professora Eunice Gonçalves da Silva Reis.
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